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sábado, 30 de julho de 2016

Portel: como anda a política de cozinhar mucura (adversário político) em pouco caldo



Postas as cartas na mesa diante de menos de 90 dias para as eleições, pode-se observar o mau cheiro exalando da velha política, os bastidores do poder começam a se movimentar, de forma sorrateira, após a negativa de não poder participar do pleito de 2016. 

O “Deus do voto” PEDRO BARBOSA começa a se vingar e cozinhar seus principais algozes "como se cozinha mucura em pouco caldo" (termo popularizado de Pedro Barbosa quando acossado por uma Câmara de Vereadores faminta por dinheiro no final de seu último mandato). Seu caldeirão de maldades começou a cozinhar com os ingredientes mais sórdidos, como se pode constatar a seguir. 

Primeiro: Conseguiu isolar seu irmão JORGE BARBOSA, filiando-o no PTC, cujo presidente é seu fiel escudeiro, PAULO CONTADOR, tirando o direito do seu próprio irmão de participar como candidato a prefeito. 

Segundo: Conseguiu, via Helenilson Pontes, tirar das mãos de MIRO PEREIRA o direito de ser candidato do PSD. Em conversa por celular, Helenilson negou sua participação nessa trama de novela mexicana, apontando o vereador Toia Gama (atual presidente da sigla em Portel) com o único com poder para tomar a decisões de por Miro Pereira na disputa novamente.

Terceiro: Barbosa conseguiu um suspiro via PSDB Estadual (conexão Nicias), com a ação rasteira de tirar das mãos de Gilberto de Nadal, o PSB - que em no Estado do Pará é comandado por ADEMIR ANDRADE -, o que parece é que PEDRO vislumbra num cenário de desespero emplacar a candidatura de MANOEL MARANHENSE. Isso já é caso de vida ou morte, como se fosse farinha pouco meu pirão primeiro (outro termo usado pela raposa Barbosa ao se referir aos minguados recursos da prefeitura de Portel, a fatia do bolo viria primeiro para ele e seus aliados), já que o atual presidente da câmara já se comprometeu com o COBRADOR Fernandão de CAPANEMA, que numa eventual vitória, pagará religiosamente a dívida de PEDRO, que deverá chegar até o final do ano ao estratosférico valor de R$ 2.600.000,00 (dois milhões e seiscentos mil).

O Grupo do atual prefeito PAULO se organiza igual mucura na chuva, calados em surdina, despontam numa mega coligação de 11 partidos, com quase 100 candidatos para vereador, engrossando o caldo a cada dia, já que enquanto BARBOSA vem agindo nesse ritmo de rolo compressor, descarta possibilidade de aglutinar apoios, dando a entender que em tempos de falta de democracia no plano nacional, Portel respira democracia.

Apesar das estratégias elaboradas de cima para baixo (em minhas conversas com o povo do interior costumo dar o exemplo dos dois pratos que essa gente oferece e todos os portelenses tem comer. No exemplo, são dois pratos: um de aveia e outro é de sopa. O caboclo ainda resmunga, dizendo: "não tem outra comida?". Os homens do poder dizem: "Não, vai ter que comer esse prato mesmo".  Como ninguém por aqui é afeito a comer aveia, se contentam em tomar a sopa, pois invariavelmente ela pode conter carne ou frango, sabores já apreciado pelos nativos. Na eleição é também assim. O eleitor não quer determinado candidato, mas, por obrigação, acaba votando no "melhorzinho"), já houve exemplos mal sucedidos. Lembram da campanha de Raso Pereira em 2004, em que Nicias Ribeiro e companhia perderam para Pedro?


Em tempo:
 

  • Dizem que o tesoureiro da Câmara está foragido após dar um golpe de mais de cem mil reais na agência dos Correios de Portel.
  • PMDB realiza convenção hoje, 30, na Associação dos Servidores Públicos do Município de Portel. 
  • Presidente do IMPP (Instituto Municipal de Previdência de Portel) é destituído do cargo. Dizem que ele propôs ação contra o prefeito Paulo Ferreira em cifras que ultrapassam 12 milhões de reais.
  • O filho do ex-presidente do IMPP, o advogado Evandro, já está na assessoria da Câmara, substituindo o Dr. Miro Pereira.
  • Dois candidatos a vereador da atual legislatura estão com a corda no pescoço. Segundo cálculos de especialistas em questões eleitorais, ambos necessitam de mil a mil e oitocentos votos para se reeleger. 
  • Candidatos a vereador de certo partido pretendem esvaziar a sigla, deixando em maus lençóis uma figura de um mandato só.



Texto de Wiilem Maciel, com adaptações de Ronaldo de Deus

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