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sábado, 26 de março de 2016

Professores prejudicados por ações poliqueiras devem procurar o Conselho de Educação



Os professores que estão sendo prejudicados em face das negociações políticas visando a eleição de outubro próximo devem procurar o Conselho de Educação de Portel (CMEP), especialmente se as mexidas ocasionarem prejuízos aos alunos.


Todos devem procurar o CMEP, que fica agora localizado próximo ao cemitério, no antigo prédio da Secretaria de Infraestrutura, que fica na rua Magalhães Barata. Lá, um agente ou mesmo os conselheiros farão uma ocorrência em formulário próprio e devem constar todos os fatos relativos aos prejuízos que o professor e alunos tiveram com as decisões que visam reeleger vereador.

LEIA TAMBÉM: http://educadoresdeportel.blogspot.com/2016/03/portel-divergencia-politica-deixa-11.html


É importante sabermos quem é o “dono” da secretaria de educação, pois é bem sabido que o grupo político divide as secretarias entre os integrantes dos partidos políticos que formaram a coligação para se chegar ao poder. Dizem que o tal “dono” é o vereador Ângelo Júnior, irmão do prefeito, mas é gerida pela sua irmã, a senhora Ana Valéria.


Como já estou falando de quem está determinando as mudanças que enfurecem os professores, principalmente os concursados que são os mais prejudicados, é bom lembrar que as cadernetas ainda não foram entregues. Me contaram que essas cadernetas não chegaram a Portel até hoje, porque houve um problema, mas não se explicou que tipo de problemas. Mas problema mesmo vai ter o professor para transcrever todos os dados referentes às aulas diárias que, segundo orientações dadas, devem ser feitas em cadernos. Interessante que, quando pelo fim do ano, o professor é pressionado a entregar as cadernetas em tempo recorde.


Merenda escolar também é outro fator que causa prejuízos. Este fato já foi alertado por diversas vezes, sobretudo porque os alunos são liberados uma hora antes do término regulamentar da aula todos os dias. Chegou ao meu ouvido que a merenda não está sendo levada às escolas porque não tem gás. Não se é verdade tal informação, mas diz outra fonte que a SEMED deve cerca de 600 mil reais a fornecedor, o que deve gerar dúvidas no mercantil que ganhou a licitação para fornecimento de merenda este ano de 2016.

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