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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Diretor denunciado na Câmara de Vereadores volta a agir com mão de ferro



Um diretor, que já foi alvo de denúncias em sessão da Câmara de Vereadores por vagabundagem, é novamente notícia. Não se sabe até o momento quem é o seu protetor. No passado, sua proteção vinha de um vereador. Agora o bicho vai pegar.


Vai pegar principalmente porque, segundo denúncias escritas e recebidas pelo Blog Educadores de Portel, não comparece ao núcleo onde é lotado. Além disso, não cumpre com sua carga horária a ponto de não visitar nenhuma escola, pois comete o mesmo deslize que o levou a ser denunciado no Plenário da Câmara de Portel: permanece mais na cidade do que no campo.


Mas a coisa está pior do que se pensa. Além de não trabalhar direito, é considerado um dos melhores diretores. Creio que tal crédito não é meritável, já que a merenda escolar só é entregue a partir do dia 20 de cada mês e, quando chega, só chega por meio dos barqueiros. Não se sabe ao certo quem promove o desvio de parte da merenda, pois tal diretor de meia tigela não faz a entrega, incumbindo a outro que não deveria.


O diretor, nas poucas vezes que dá as caras no trabalho, demonstra sempre um mau humor, como se fosse uma vaca amamentando. Chega duro como um pau, de cara amarrada e não cumprimenta os funcionários. Como se não bastasse, tem o costume de resolver os problemas por meio de assédio moral. De acordo com a denúncia, o diretor autoritário tranca os funcionários e, sob ameaça, humilha a todos para conseguir os seus interesses. E olha que a sua equipe é composta apenas de mulheres, com exceção de dois homens, pra disfarçar, agindo como se fosse dono de um harém.

Uma das maneiras de garantir o harém é apontar carga horária fictícia, por exemplo, uma queridinha de peitinho empinado e bumbum que desafia a gravidade da terra, tem aumento fraudulento na carga horária em até 50%. Diretor taradão do Camarapi, como também é apelidado, só gosta de trabalhar com mulheres jovens e evita homens sob o seu comando, repudiando as feias e que não aceitam deitar na sua rede. Tem até caso de uma moradora brechá-lo com uma menina de 14 anos em posição sexual ondulante, cujo nome acho bom nem escrever aqui.


Os comunitários já estão de saco cheio da disfarçatez do diretorzete, mas encontra amparo para suas bizarrices num grupo de professoras, as quais dão amplo apoio as suas orgias. Aliás, essas beneficiadas o apoiam na sua safadeza porque faltam demais e estas faltas não são informadas na lista de frequência, no estilo uma mão suja lava a outra suja.


Embora haja manipulação de professora, sua arrogância vai ao extremo, a ponto de manipular o Conselho Escolar. Tanto que este colegiado comprou um computador de elevada potência sem realizar reunião com os demais conselheiros para a aprovação do referido bem. Atualmente tal objeto está sem serventia para os trabalhos dos demais professores do núcleo. A razão disso é que o diretor mandão já afirmou de viva voz que o computador é para uso exclusivo dele e inclusive o levou para sua residência na sede do município.  De acordo com a carta em posse do blog, o tesoureiro do Conselho Escolar indagou ao diretor costa quente sobre o paradeiro do computador e o diretor respondeu com a maior indelicadeza, nestes termos:


- (...) eu sou o diretor da escola e tenho autonomia para fazer o que bem entender na escola”.


Pode, Arnaldo?


Aliás, é bom não esquecer que o diretor Hitler possui um barco que é alugado para o transporte escolar no nome de uma moça, já que este cidadão abominável não pode colocar seu nome devido ao vínculo com a Secretaria de Educação. Até aí tudo bem, mas a situação engrossa quando a carta diz que um menor de 16 anos é quem faz os trabalhos, o que contraria a portaria do transporte escolar que proíbe o transporte escolar por pessoas menor de idade.


Essa irresponsabilidade já provocou grave dano à saúde de uma mãe. Tudo começa porque o barco não está em boas condições, cuja máquina quebra tanto que às vezes fica parada por semanas. Parado assim, o barco deixa de pegar alunos num igarapé das proximidades, deixando dezenas de alunos sem aulas, cujo prejuízo se amontoou por todo o primeiro semestre. Tal prejuízo não atingiu o proprietário da embarcação, que continuou a receber integralmente, mesmo sem executar o serviço.


Ainda sobre a questão do barco, este ficava à inteira disposição de uma amante do diretor, que já foi brechado por comunitário fazendo motel da escola, com gemidos semelhantes dos de filme pornô. Ocorre que o diretor resolver dar uma recompensa pelas peripécias na rede através de uma ajuda para que a donzela contratada chegasse até Portel e daí seguir para Breves, onde cursa nível superior. Tal regalia é dada com o uso do óleo do transporte escolar. Ora diretor, use o seu dinheiro para bancar a gostosona, afinal você dorme com ela e seus serviços são satisfatórios, cujo mau humor só é amenizado após algumas noites no colo dela. De tal sorte que, com o uso do combustível para leva-la até a cidade, toda sexta-feira os alunos ficam sem estudar. Como consequência pior ainda, o combustível não dava até o final do calendário letivo. E olha quem monitorava o combustível era a própria amante.


No final de junho aconteceu uma reunião por ocasião do encerramento das aulas antes das férias, e o barco foi levado para conduzir os pais para a dita reunião e, no retorno ao igarapé, o menor que navegava em alta velocidade e tendo um igarapé estreito, o leme quebrou. Sem controle da direção da embarcação, houve um choque com  margem, provocando um acidente grave numa mãe, que foi levada às pressas para Portel, cujo caso foi abafado pelos protetores do diretor ditador.


Senhor prefeito de Portel, Paulo Ferreira; senhora secretária de educação Ana Valéria, tá na hora de colocar esse menino na sala de aula para exercer seu cargo de concursado como professor para ele ver o que é ser dureza trabalhar no interior. Com certeza esse cara tá destruindo a reputação do seu governo, Paulo Ferreira. As pessoas que o denunciam tem medo dele e até dizem que ele porta uma pistola automática a ponto de fazer demonstração de suas habilidades dando tiro num periquito. Entendo isso como uma forma de demonstrar que sabe atirar, parte da sua atitude de assediar moralmente as pobres professoras.


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