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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Sobre os boatos gerados diante da eleição da diretoria do SINTEPP 2015 a 2018

Vivemos um momento em que às vezes duvido da qualidade e dos avanços das discussões nos mais variados campos em que atuo, muitas vezes chego a considerar uma brincadeira a forma como algumas pessoas tentam lograr êxito nas pelejas eleitorais, especialmente focando na última eleição da nova diretoria do SINTEPP para o triênio 2015/2018.

O boato iniciou quando um conhecido político fracassado se utilizou de um telefone para propagar ao ouvido de uma espalhafatosa figura que o SINTEPP estaria sendo apoiado pelo governo municipal do senhor Paulo Ferreira, encabeçado especialmente pela equipe da SEMED. Não foi dado ouvido a este tipo de picuinha que marcou a época de tal derrotado cidadão que hoje se agasalha no meio educacional e, erroneamente, utiliza-se de sua perversidade advinda do mundo da política do vale-tudo-só-não-vale-perder para tentar atingir a honra daqueles que sempre lutaram em prol dos direitos dos trabalhadores da educação portelense.

Embora se tenha feito uso deste tipo de peça fedorenta, um associado havia alertado na última assembleia geral ocorrida  no dia 8 do corrente, alegando que a minha presença entre os membros da Comissão de elaboração do Plano Municipal de Educação poderia causar estranheza, algo como se os coordenadores do SINTEPP estivessem trocando de jaqueta. Eu e os demais coordenadores não nos preocupamos com essa linhagem de pensamento uma vez que a eleição ocorrida em 2013 para a composição de tal Comissão foi pública e as entidades puderam fazer a escolha de seus representantes de forma legal e sem nenhum entrave que comprometesse a integridade do sindicato. Aliás, eu nem fui escolhido como titular, cabendo-me o singelo de cargo de suplente o que, posteriormente à desistência do eleito, vim a aceitar o desafio de trabalhar até 10 horas por dia enquanto minha carga horária prevê cerca de 4 horas diárias. Mas o gosto pela contribuição com meus talentos não me assemelhou ao abraços da preguiça.

De sorte que fui afastado do meu trabalho, de acordo com portaria assinada pelo prefeito no momento da constituição da Comissão de elaboração do PME e assim estou até o momento da conclusão dos trabalhos, entrando e saindo da SEMED (assim com madrugadas também, nas pesquisas feitas pela capenga internet via a rádio que só funciona bem - às vezes - no horário de menor pico), executando os meus afazeres sociais como o faço no SINTEPP, no Conselho de Saúde (inclusive ontem participei ativamente da IX Conferência Municipal de Saúde), assim como já participei de outros conselhos e como participo atualmente da Comissão Provisória do PSB. Neste último até soaram boatos maldosos de que o Pedro Barbosa havia tomado de mim esta sigla, o que provou no final que tudo era inverdade, produto da mente diabólica de mentirosos e inescrupulosos da mesma laia daquele fedorento e infeliz derrotado na opinião pública que criou este último envolvendo a fama e honra do inabalável SINTEPP.

Quando insisto pelo não vínculo com a atual administração, não quero afrontar os jovens da família Ferreira, com quem convivi durante minha juventude e agora tem um como prefeito e outro vereador; pelo contrário, sabemos que um sindicato que se preze não deve manter relações desconfiáveis à vista do senso comum, embora eu tenha combatido a vida toda aquela infeliz sondagem psicológica que é feita nas pessoas para que não andem com este ou aquele cidadão. Creio curubenta tal proposição, até porque não escolho pessoas para me relacionar, pois falo com os mais humildes e os mais poderosos, apesar de que o contrário nem sempre é verdadeiro.

No momento, estou a frente de uma sigla e o meu futuro político pertence a mim e a Deus. Mas assevero que passarei a tocha adiante muito em breve, para se conformar às mudanças que advirão da fusão do PSB, MEU PARTIDO, com o PPS. Nem o meu posicionamento como sindicalista está descartado até o cumprimento do mandato, nem a disposição de travar discussões políticas por meio de instância política que busquem soluções para os problemas que Portel possui sem tentar fazer o mal a ninguém da minha comunidade.

Sei que até o momento o meu sindicato ainda não vociferou qualquer manifestação sobre o caso criado por amolecados que não merecem crédito da população nem tampouco dos muitos associados que não toleram brincadeiras com o nome de tamanha representação que tem defendido o direito de centenas de trabalhadores do município de Portel, mas este é o meu posicionamento que quero que fique claro que é de minha responsabilidade, pois foram muitas as conjecturas formadas por eu estar compondo uma comissão que já apresentou resultados na IV Conferência Municipal de Educação ocorrida na semana passada, de cujo trabalho centenas de professores reunidos na EMEF Rafael Gonzaga fizeram alterações nas minhas propostas e houve uma aditiva, mas no fim é isso que importa: o resultado dos trabalhos.


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