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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Prefeitura no vermelho: será que o décimo terceiro sai?


Estamos diante dum disse-me-disse que pode abalar a população de Portel, mas que não pode ficar em silêncio: o décimo terceiro dos professores sai ou não sai? Diante disse questionamento que me preocupa muito durante os últimos meses, solicitei aos companheiros que participaram da reunião com a secretária Valéria Ferreira (veja AQUI), já que eu não pude estar presente no fato histórico.

Logo que retornei a Portel, quis saber do teor da ata para me situar melhor e fazer uma PUBLICAÇÃO, no entanto não encontrei nada a respeito do tal questionamento que pode tirar o sono de muita gente após este post. A ata foi lavrada pelo secretário geral Situbinha, que não anotou as palavras do outro coordenador de secretaria Mendes, justamente a pessoa que ficou encarregada de fazer o questionamento à secretária de educação Ana Valéria.
Pior de tudo: a fala do secretário geral Mendes não apareceu na ata! Em conversa com o Mendes, este falou que questionou sobre a saúde da finança educacional. Em resposta, Valéria teria dito que está “trabalhando no vermelho”, com sérias dificuldades em arcar com o pagamento da remuneração dos professores.

Soube, sempre através de pessoas que não querem que seus nomes sejam veiculados, que a medida a ser tomada para arcar com o pagamento do mês de dezembro vai ser mesmo a exoneração do pessoal de apoio no final deste mês de novembro. Tentei entrar em contato com o Diretor de Finanças da SEMED, mas não atendeu a ligação, como sempre. Da mesma forma tentei contato com o chefe de gabinete da prefeitura, que não atendeu. Mas, de qualquer forma, todos os contratados seriam demitidos, me deixando mais preocupado ainda, já que esse valor é pago com os 40%. Daí perguntar: usar os 40% para quitar contas dos 60%?

Não se sabe ao certo sobre o pagamento do abono natalino, mais conhecido como 13º salário, deixando uma dúvida a respeito do futuro do Natal, que já está à porta, da mesma forma o Ano Novo dessa quase tão sofrida que é a dos professores, ultimamente tão odiada por fazer o papel de formador de opinião e ser uma classe esclarecida a ponto de questionar as atitudes (ou a falta de atitudes) dos governantes.

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