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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

SINTEPP faz avaliação de trabalho nos três últimos anos

A atual gestão da Coordenação que ora se encerra fez os seguintes balanços de sua atuação:
Construção da sede do SINTEPP
Após sair de décadas de aluguel que chegava a quase mil reais por mês, o sindicato adquire terreno próprio. Situado em área privilegiado, no coração do bairro do Muruci e na rua de maior fluxo, por interligar o centro ao bairro da Cidade Nova, os companheiros Benedito Valente, José Mendes Santana e Brunno Baía empunham orgulhosamente a placa que sinalizava o sonho ousado de constituir a própria sede. Hoje o prédio amplo é uma conquista que poucas subsedes do estado do Pará possuem.


Aumento no número de filiados
Com as constantes realizações, tais como a construção do prédio e prestação de contas na forma estatutária, cresceu a confiança dos servidores. Mas não se pode levar em consideração também o fato de que a pressão dos governos autoritários acabou cedendo após a realização de concursos públicos.
 
Garantia do 13º salário negado pelo governo passado em 2012
Essa conquista demandou vários protestos, inclusive a ocupação da SEMED. Como resultado da falta de diálogo por parte do governo municipal, a única alternativa foi entrar, em primeiro lugar, em estado de greve e, após nenhuma reação positiva aos clamores da categoria, aconteceu o inevitável: greve. O movimento grevista foi amplamente apoiado pela população, que também sentiu o abalo da falta de injeção de mais de 3 milhões de reais, que afetou diretamente a economia do município.
Como professores e sindicalistas, nós repudiamos a reação antigreve de diretores e alguns professores que combateram a greve. As escolas com maior resistência foram a escola Lourdes Brasil, Paulino de Brito e Abel Figueiredo. Tais professores marcaram na mente dos alunos um posicionamento anti libertário como um mau exemplo a ser dado às crianças, às quais foram dados cartazes para combater os servidores que lutavam por seus salários, tachando-os de preguiçosos e vagabundos. Que vergonha, senhores diretores e professores pelegos!
Garantia do mês de dezembro negado pelo governo passado
A greve foi a ferramenta utilizada para obter o salário que o governo insistia em não pagar sob o argumento de que era responsabilidade do ex gestor Pedro Barbosa.
Comissão paritária para construir um plano de carreira unificado
Esta foi uma das reivindicações levadas ao prefeito no momento em que este sentiu que não mais era possível ignorar o movimento que parou a cidade e causou comoção no estado do Pará. A Comissão Paritária possibilitará uma discussão nunca vista antes em governos passados que sempre refutaram o diálogo, numa gestão truculenta da SEMED que trouxe dívidas incalculáveis ao município de Portel.

Formação de uma mesa de negociação permanente
Este foi outro canal de negociação aberto entre governo e categoria de servidores públicos municipais. Possibilitará, entre outras coisas, a quebra do vergonhoso assédio moral por parte de diretores comandados por vereadores truculentos e inescrupulosos.

Debate do PCCR no Campo Vila Acangatá, Maneca e Vila do Bacuri
Importante ressaltar que esta é uma ação que deve ser constante, como forma de acentuar a percepção de movimento sindical, possibilitando a construção de uma sociedade cônscia dos direitos que lhes são pertinentes, mas que muitas vezes são tirados.

Cobranças de construções de escolas no campo e cidade
Garantiu uma mesa de negociação com governo no período da greve;
Denunciou o ex-prefeito Pedro Barbosa pelo sumiço do dinheiro do FUNDEB em dezembro;
Foi para as ruas diversas vezes cobrar do prefeito transparência no recurso do FUNDEB;
Cobrou melhores condições de trabalho e um salário digno aos barqueiros;
Denunciou o IMPP ao Ministério Público pela falta de gestão e transparência dos recursos.




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